Douglas Extreme's #4: E os títulos?
A quarta edição das Douglas Extreme's vem curta, mas abre um espaço para várias conversas no bar, regadas a um bom leite de vaca! Como diria o Boemio. Chega de lenga, lenga e vamos à coluna!
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E os títulos?
Será que os títulos hoje têm mais importância do que tinham no passado? Ou será que com o passar dos anos, rivalidades foram se concentrando em quem é o melhor, ou porque você pisou no meu pé aí você tem que pagar, quem é o mais forte a velha geração ou a nova? Coisas desse tipo são melhores do que uma disputa de um título? Rendem mais? São mais interessantes de se assistir? Duram mais? Alguns devem se perguntar, ou estão pensando nisso agora. E quando o título atrapalha? Quando o centro da rivalidade é uma vingança, um ajuste de contas? A feud entre Chris Jericho e Shawn Michaels é um exemplo onde o título no caso era o Intercontinental Championship, era um mero coadjuvante, atrapalhando a rivalidade.
O WWE Championship de Triple H, é o motivo da luta entre ele e o Randy Orton? É claro que não, o motivo por trás desse combate na Wrestlemania 25 é a rivalidade entre os Mcmahons e o Randy Orton junto a Legacy. O The Game quer vingar a família e o Orton quer destruir o último dos Mcmahons. E o título da WWE? Ta fazendo o quê ali? Digam-me. Feud essa que por sinal está indo muito bem, com segmentos que cada vez mais geram uma expectativa maior para o combate entre os dois. Será que a fórmula para o sucesso de uma companhia, não se assustem não estamos em uma aula de matemática, voltamos, é a rivalidade simplesmente envolvendo justiça, uma intriga, uma traição? Por exemplo.
Para não dizerem que só há exemplo na WWE, vejamos a TNA. A feud entre O Campeão Sting e Kurt Angle, no primeiro momento envolvia o título mundial, que Kurt usando de sua liderança da MEM, achava justo que Sting o entregasse o título, mas virou uma rivalidade pessoal, que cada vez vem se fortalecendo. Olha aí, reparou? E o título de novo como um Coringa. Coringa? Vou explicar sim Coringa, encarnado pelo falecido Ledger que ganhou o Óscar de “melhor ator coadjuvante”, mas que merecia o papel principal por sua bela atuação em Batman: O cavaleiro das Trevas, aconselho a quem ainda não assistiu ao filme que assista, é muito bom. Mas voltando ao assunto que NÃO É CINEMA, será mesmo que no caso o título ou generalizando, os títulos merecem o papel principal? (isso não é cinema, Douglas!) Isso foi uma metáfora, seu bundão! Brincadeirinha...
E agora José? Deixo pra vocês as respostas.
Obrigado por sua audiência e sua paciência! Já diria Fausto Silva, ou simplesmente Gordão do Domingão. A coluna em si foi curta, mas abre um leque de várias opiniões.
Abraços,
Douglas Álex.