quarta-feira, 15 de abril de 2009

Douglas Extreme's #5: Nunca faça isso!

Olá pessoal, mais uma edição da quinzenal Douglas Extreme’s, aqui no Portal da Luta Livre e venho tratar de uma notícia postada há instantes no Portal:

Menino de 9 anos morre ao tentar imitar Jeff Hardy

Não é a primeira vez e nem vai ser a última que casos como desse garoto de 9 anos vão acontecer. Infelizmente. Então vamos discutir sobre essa tragédia que acabou com uma vida tão precoce.

No “Leia Mais...”

A luta livre e seus lutadores nos proporcionam momentos incríveis e inesquecíveis, golpes arriscadíssimos são feitos pra nos entreter. São feitos por profissionais que treinaram muito pra fazer aquilo, mas e quando os fãs tentam copiar esses golpes?

Jeff Hardy arriscando quebrar seu pescoço em um Swatton Bomb

A maioria das vezes acontece tragédias como a desse garoto. O êxtase descomunal ao ver esses golpes na frente da TV, computador ou no videogame faz com que muitos dos fãs se arrisquem a aplicar golpes. Eu mesmo, confesso que ás vezes faço uns moves no meu irmão de 13 anos, mas nada semelhante a um Swatton Bomb, pois tenho consciência da periculosidade do golpe e também não sou um profissional como o Jeff Hardy! Mas alguns não têm esse mesmo pensamento e arriscam a si e a outros.

Mas como combater esse tipo de problema?

Sabe aquela campanha? Aquela mesma. “Nunca faço isso em casa ou na escola” Lutadores saem de seus personagens e vão pedir pra que os seus fãs nunca repitam o que eles fazem então, essa campanha que agora parece que foi esquecida nos programas, era muito boa para evitar casos como o de Damori Miles, é muito incoerente da WWE já que se concentra no público infantil, com os programas “PG” (Censura Livre) de esquecer de tal campanha. Não muito eficaz seria a WWE alterar sua classificação etária, nem é do interesse de Vince Kennedy McMahon , porque perderia grande fatia de dinheiro. Então como ficamos? No caso de Damori, foi através do jogo SmackDown Vs. RAW que ele acabou pondo sua vida em jogo saltando do teto de um prédio e morrendo aos 9 anos de idade. Fica mais difícil de se chegar a uma solução a esse problema.

Em minha opinião aí que entra os país ou os responsáveis, monitorar seus filhos, filtrando os conteúdos inadequados. Não é uma grande solução, depende muito dos responsáveis ou irresponsáveis.

Não vou aqui falar pra vocês não brincarem de luta livre, até porque não mando em vocês, mas que moderam no que vão fazer, usem esse caso para pensar nas consequências de repetir o que PROFISSIONAIS fazem. Sei que a coluna está curta, peço desculpas por isso, mas isso basta, acha eu para muitos refletirem sobre o assunto.

Abraços e até a próxima edição!